Quando estamos distraídos o cansaço se aproxima
sorrateiramente enquanto a vida nos subjuga. Ele nos leva a dizer e a fazer
coisas que nunca pensamos em dizer e fazer. O desânimo acaba com nossas
perspectivas e defesas. Embora tenhamos feito grande obras para Deus, o
desânimo diz-nos que somos inúteis e estamos sem esperança e abandonados.
Elias sentiu esse tipo de desânimo.
“Ele mesmo, porém, se foi ao deserto, caminho de um dia, e veio, e se assentou debaixo de um zimbro; e pediu para si a morte e disse: Basta; toma agora, ó Senhor, a minha alma, pois não sou melhor do que meus pais. ...Tenho sido zeloso pelo Senhor, Deus dos Exércitos, porque os filhos de Israel deixaram a tua aliança, derribaram os teus altares e mataram os teus profetas à espada; e eu fiquei só, e procuram tirar-me a vida”.
I Reis 19:4
A distração o fez temer.
O desânimo o fez se esconder.
Secalhar temos passado muito tempo debaixo do zimbro da auto piedade. É fácil
encontrar um lugar à sombra e sentir compaixão de nós mesmos quando estamos
distraídos e desanimados. Especialmente quando nos defrontamos com um obstáculo inesperado. Especialmente quando parece que estamos fugindo para salvar nossa vida.
Ou talvez conheçamos melhor o quartinho de zimbro do isolamento. O fracasso parece tão eminente, e é mais fácil escondermo-nos do que encarar a vida.
sorrateiramente enquanto a vida nos subjuga. Ele nos leva a dizer e a fazer
coisas que nunca pensamos em dizer e fazer. O desânimo acaba com nossas
perspectivas e defesas. Embora tenhamos feito grande obras para Deus, o
desânimo diz-nos que somos inúteis e estamos sem esperança e abandonados.
Elias sentiu esse tipo de desânimo.
“Ele mesmo, porém, se foi ao deserto, caminho de um dia, e veio, e se assentou debaixo de um zimbro; e pediu para si a morte e disse: Basta; toma agora, ó Senhor, a minha alma, pois não sou melhor do que meus pais. ...Tenho sido zeloso pelo Senhor, Deus dos Exércitos, porque os filhos de Israel deixaram a tua aliança, derribaram os teus altares e mataram os teus profetas à espada; e eu fiquei só, e procuram tirar-me a vida”.
I Reis 19:4
A distração o fez temer.
O desânimo o fez se esconder.
Secalhar temos passado muito tempo debaixo do zimbro da auto piedade. É fácil
encontrar um lugar à sombra e sentir compaixão de nós mesmos quando estamos
distraídos e desanimados. Especialmente quando nos defrontamos com um obstáculo inesperado. Especialmente quando parece que estamos fugindo para salvar nossa vida.
Ou talvez conheçamos melhor o quartinho de zimbro do isolamento. O fracasso parece tão eminente, e é mais fácil escondermo-nos do que encarar a vida.
Então, tiramos a confiança despedaçada de nossos ombros trêmulos, cobrimos nossa cabeça e suplicamos para sermos dispensados das ocupações regulares da vida.
Estamos abatidos e deprimidos e tudo por causa do desânimo.
Odesânimo tira-nos toda a esperança, toda a visão, todos os amanhãs e todos os
sonhos.
Quando estamos distraídos e desanimados, cansados e sobrecarregados, não há melhor lugar para ir do que para os braços do Pai. Somente Ele sabe do que precisamos.
Estamos abatidos e deprimidos e tudo por causa do desânimo.
Odesânimo tira-nos toda a esperança, toda a visão, todos os amanhãs e todos os
sonhos.
Quando estamos distraídos e desanimados, cansados e sobrecarregados, não há melhor lugar para ir do que para os braços do Pai. Somente Ele sabe do que precisamos.
Não nos lastimemos debaixo de um zimbro. Não nos escondamos num quartinho de zimbro. Busquemos ao Senhor e permitamos que Ele dissipe todo o desânimo.
Quando fizermos isso, encontraremos a cura para o nosso coração ferido.
Quando fizermos isso, encontraremos a cura para o nosso coração ferido.
Mesmo se a dúvida for inevitável.
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