Luz...

Jesus, certa vez, no sermão do monte inserido no Evangelho de S. Mateus, capítulo 5 versículos 14, 15 e 16, disse que nós somos a luz do mundo.

Ser luz do mundo é brilharmos e resplandecermos com nossa vida, levarmos claridão onde existem trevas, levarmos luz para onde está escuro, levarmos alegria para onde só há tristeza, levarmos amor para onde só há ódio.

Ser luz é significar algo importante diante das outras pessoas.

E Jesus ainda diz que nós não podemos ser luzes escondidas, assim como um candeeiro sob uma vasilha que o encobre e com isso ofusca sua luz, deixando-a nula e sem nenhum defeito.

Diz Jesus que a luz que deve existir em nós, deve clarear como se ela estivesse colocada sobre um monte, iluminando tudo ao seu redor.

Nossa vida, nosso testemunho, deve ser uma luz tão possante, que contagie a todos que recebem a sua influência.

Nossa luz, disse Jesus, não deve ser fraca e inoperante a ponto de não ter valor algum e nem presta serviço a alguém.

Nossa luz, ou nosso testemunho deve estar no alto, indicando o caminho certo aos perdidos.

Como é horrível vivermos neste mundo como alguém que anda na floresta, sem uma luz que lhe indique o caminho certo.

A luz é uma figura tão importante, que quando Deus criou o mundo, que era sem forma e vazio, disse em primeiro lugar:

“Haja luz e houve luz”.

Quando o mundo jazia no pecado, o salmista não teve dúvida e pediu enfaticamente a Deus no Salmo 43:3 “envia ó Senhor a tua luz e a tua verdade”.

Sejamos luzes na nossa vida, no nosso testemunho e nosso procedimento diário e assim poderemos vencer as trevas, a escuridão e a ignorância sobre as verdades de Deus.