30 setembro 2008

Lembrando de esquecer...




Clara Barton, que fundou a Cruz Vermelha americana quando tinha 51 anos, era considerada "tímida como um rato, mas brava como um leão".

Comprometida com a sua missão, continuou a exercê-la mesmo na velhice.

Não deixou que a idade a atrapalhasse. Ela ia aonde quer que houvesse alguém precisando de conforto, em áreas de guerra, locais onde havia enchentes, terramotos ou febre amarela.

Aos 77 anos, estava nos campos de batalha de Cuba, na guerra hispano-americana.

Clara continuou seu trabalho até morrer, aos 91 anos.

Um dia, já bem velhinha, alguém a lembrou de uma ofensa que lhe fora dirigida, anos antes. Mas ela agiu como se jamais tivesse ouvido falar daquilo.

- Não se recorda? - a amiga perguntou.

- Não - Clara respondeu. - Lembro-me nitidamente de ter esquecido isso.

E nós como reagimos quando nos ofendem? Será que seríamos capaz de responder como Clara Barton e esquecer perdoando as ofensas que nos são dirigidas?

Vale a pena reflectir sobre isto!!!

6 comentários:

Pelos caminhos da vida. disse...

Olá amiga querida!

Bela reflexão.
Eu talvez não teria respondido como ela.
Tenho pávio curto,mas vou melhorar.
Ah...já tem outro post lá.
Te espero.
Um gde abraço.

beijooo

osátiro disse...

Rezemos pelos católicos perseguidos no Paquistão.

Notícias de:
"Zenit O Mundo Visto de Roma":

Paquistão: cristãos vivem atemorizados e em constante ameaça [2008-09-01]



Papa a bispos do Paquistão: colocai Eucaristia no centro [2008-06-19]

Ser cristão no Paquistão «é muito difícil», diz arcebispo [2008-06-18]
Bispos paquistaneses se encontram em Roma para a visita «Ad limina»

Quarto trabalhadores da Cáritas Paquistão gravemente feridos em atentado [2008-03-11]
O cardeal Maradiaga, presidente da Cáritas, expressou sua «profunda tristeza»



Paquistão: «a comunidade cristã sente-se muito insegura e ameaçada» [2007-12-13]


Aumenta fundamentalismo islâmico no Paquistão [2007-11-15]
As minorias religiosas sofrerão ulteriores violências, denuncia Fides

Cristãos no Paquistão: vítimas de discriminação e perseguição religiosa [2007-08-21]

Maria disse...

Linda passo de corrida para deixar muitos besitos


Maria

alealb disse...

passando e deixando um beijo,
alê

SuEli disse...

Bom Dia, Anita

Devemos perdoar sempre, mas não esquecer, pois quando esquecemos permitimos que o irmão continue a fazer sempre a mesma coisa e ao permitir não estamos ajudando o irmão a não repetir a mesma ofensa.

Neste caminho, devemos ser sempre sincera de coração e colocar para fora todos os sentimentos negativos. Ao colocarmos para fora, nos livramos dele e é isto que tem valor.

O nosso interesse é ajudar o irmão, também, e não somente a nós mesmos.

Pecamos por pensamentos, palavras, atos e omissões.

Um abençoado dia para todos vocês,
Fiquem com Deus,
Beijos,

Marlene Maravilha disse...

Lindo tema o perdao!
Sim, é possível perdoar o irmao sempre! mas como somos normais,dependendo do que acontecer, normalmente antes do perdao, temos reacoes, e as vezes sofremos muito antes do perdao se estabelecer. Ainda bem que somos normais e vivemos precisando de Cristo!!
Alguns anos atrás eu fui convidada para trabalhar na Cruz Vermelha,e, por vários motivos, nao pude ir, quem sabe um dia vá! Eu gosto deste trabalho!
beijos para toda a família!

prémios e miminhos ganhos