







Bolinhos de Jerimu
Receita da região do Douro e do Minho
Ingredientes:
2 kg de abóbora-menina (jerimu)
5 colheres de sopa de açúcar
60 g de farinha
1 colher de chá de fermento em pó
5 ovos
1 cálice de vinho do Porto
raspa da casca de 2 limões
Preparação:
Começa-se por cozer a abóbora em água temperada com um pouco de sal. Passa-se por um passador e espreme-se o puré obtido dentro de um pano, para se retirar toda a água. Junta-se ao puré de abóbora a farinha com o fermento, as gemas, o açúcar, a raspa das cascas dos limões e o vinho do Porto.
Mexe-se bem. Por fim, adicionam-se as claras batidas em castelo bem firme. Fritam-se colheradas desta massa em óleo bem quente.
Servem-se os bolinhos polvilhados com açúcar e canela.

Sonhos
Região do Minho e Douro
Ingredientes:
30 g de açúcar
50 g de manteiga
200 g de farinha
50 g de farinha maizena
4 dl de água
5 ovos
casca de limão
sal
Ingredientes para calda:
500 g de açúcar
1 casca de limão
1 casca de laranja
1 pau de canela
Preparação:
Num tacho põe-se a água, a manteiga, o açúcar, a casca de limão e uma pitada de sal. Leva-se ao lume e, quando levantar fervura, tira-se a casca de limão e juntam-se as farinhas, previamente peneiradas e misturadas.
Mexe-se muito bem com uma colher de pau até fazer uma bola. Tira-se do lume e deita-se num alguidar, mexendo sempre com a colher de pau até arrefecer completamente.
Juntam-se os ovos um a um, batendo sempre entre cada adição até o ovo estar completamente absorvido. Fritam-se colheradas desta massa em óleo abundante, mas um pouco quente (150ºC).
O lume deve estar no mínimo para que a temperatura se mantenha durante a cozedura dos sonhos.À medida que estes vão alourando, picam-se com um garfo ou com uma agulha de tricô.
Servem-se regados com a calda de açúcar.
Preparação da calda:
Levam-se ao lume a ferver 3 dl de água com açúcar. Juntam-se um pau de canela, as cascas de limão e laranja e deixa-se ferver durante 15 minutos. Retiram-se as cascas, deixa-se arrefecer e serve-se.


Tanto quanto se sabe, a primeira casa onde se vendeu em Lisboa o Bolo-Rei foi a Confeitaria Nacional, certamente depois de 1869.









A palavra ceia (do latim coena) tem como significado a refeição que se toma à noite, sendo geralmente a última de cada dia. Havia apenas duas refeições por dia na vida de um oriental. A primeira era ao meio-dia, pouco mais ou menos. A segunda, chamada ceia, constituía a principal refeição e era a determinada hora da tarde.
Entre emoções, recordam-se os ausentes e os que se foram para sempre, os pensamentos voam distantes, relembrando nossos entes mais queridos.
A amizade e o lado bom do ser humano é exaltado em palavras carinhosas e cheias de virtudes,entremeadas de abraços, sorrisos e beijos, quando também não faltam lágrimas de emoção ou de evocação...É o espírito de Natal, tornando os corações mais sensíveis e humanos, doces e suaves, compreensíveis e generosos, amigos e solidários, tolerantes e amorosos!





Assim, acendendo a vela de Natal, simboliza-se Jesus, Luz do mundo e Luz dos povos, Luz: das próprias vidas, por isso mais uma vez vos desafio neste Natal a colocarem bastantes velas na vossa casa de modo a que a Luz de Jesus possa brilhar e aquecer o vosso Natal.
Cristo disse:


A tradição popular acabou virando mania e transformou-se em peça de decoração de árvores de Natal, mesmo nos países tropicais.
No tempo do Rei Herodes, três reis magos chegaram do Oriente a Jerusalém: Belchior, que era um ancião, Gaspar, um jovem branco, e Baltazar, um homem de raça negra e barba.
Depois, regressaram à sua terra por outro caminho, com medo da reacção de Herodes.
Os presentes de Natal já se tornaram um ritual obrigatório.
Os romanos reforçaram este hábito, aumentando o volume e valor das ofertas. 
AS VELAS


Representam o fogo purificador que regenera e renova , dando-nos esperança.
